OBSERVE AS DUAS PRIMEIRAS FOTOS, COMPARANDO-AS… FAÇA O MESMO COM AS DUAS ÚLTIMAS… OBSERVAM DIFERENÇAS?
Descubra e se redescubra nesse compêndio sem igual sobre a polêmica entre o Sexy e o vulgar
De início gostaria de dizer que o Tema será abordado sob diversas perspectivas, mas a conclusão que faço é de origem psicanalítica. Na reportagem você terá acesso a diversos argumentos sobre uma posição ou outra. Pode a princípio não parecer, mas esse tema reflete a maturidade ou imaturidade de uma sociedade, e compreendê-la é fundamental para que saibamos quem realmente somos e a imagem que por nós é transmitida. Não há intuito nenhum de julgamento, o que faremos a seguir é observar certos comportamentos sociais interpretando-os de maneira que você, independente do seu pensamento ou posição sobre, possa retirar algo positivo de teses e antíteses...
Não será visto o assunto sob o prisma didático ou de como seria ser... Mas de como as coisas são e, como, positivamente ou não isso possa vir afetar você ou não. Vamos a título de curiosidade observar o que o Dicionário Diz: “Vulgar. adj. (…) Baixo, reles, desprezível: sentimento vulgar”, enquanto “Sensual. adj. Relativo aos sentidos. Que satisfaz os sentidos (…)”. Acho que agora temos condição de começar a responder melhor a essa pergunta. Esse será o primeiro prisma a ser analisada a questão em curso. Vamos tentar interpretar o Dicionário quanto à definição de Vulgar ou Sexy.
É difícil a gente definir o que é o vulgar. Algumas vezes, pode ser extremamente sensual pra um e vulgar pra outro. Vai do gosto de cada um. Mas qual de nós nunca se deparou com uma situação em que uma pessoa passa e é apontada como vulgar? Essa pessoa apontada não é vista ou julgada por uma informação transmitida, mas por um conjunto de ações em conjunto com a expressão física, e aparência.
A diferença entre “satisfazer aos sentidos” e “baixo, reles, desprezível” é bem simples. A vulgaridade ou a sensualidade pode estar em muitas coisas. Roupas, perfumes, gestos, jeitos, movimentos, palavras e algumas vezes até no silêncio. Há pessoas que são conhecidas por transpirarem sensualidade. Gisele Bundchen de chinelos e camiseta branca é super. sensual. Por quê? Por causa de seu corpo? Ou por conta de seu olhar ou de seu sorriso? Tenho um amigo que diz que a Ana Paula Padrão (sim, aquela do jornal na TV) é ultra sensual. Difícil discordar. Pode até ser quem alguém pense que essas duas mulheres não são sensuais. Mas acho improvável que digam que são vulgares.
Pra muitos, um dos maiores horrores já vistos, são as “dançarinas do Tchan”. Mulheres lindas, sem dúvida. Mas fazerem simulações copulares em objetos não dá pra engolir. Acho de mau gosto. Acho feio. E as dançarinas de funk que “‘vão descendo até o chão, chacoalhando o popozão” mantêm a saga viva. Sensual? Não. Definitivamente.
Aprioristicamente os homens e as pessoas em geral dizem não ter absolutamente nada contra as mulheres que se vestem de modo mais ousado, ou que se comportam de maneira mais ‘expressiva’. Mas é preciso ter noção pra não cruzar a fronteira do sensual (aquilo que faz com que uma mulher se torne tão atraente) para o “vulgar” (aquilo que faz a mulher ser apontada como, digamos, inadequada).
Observei nesses últimos dias, ao observar um grupo de oito garotas muito bem vestidas, jovens, lindas e notavelmente com boa condição financeira, entornando latas de cerveja e aos berros, falando palavrões ao celular. Mesmo com roupas chiques, elegantes, e sem nudez, para posterior análise, a grande maioria que acompanhou as qualificou como vulgares.
Alerto pela primeira vez para o fato de o que é vulgar em uma época, não ser outra, ou mesmo ser o comportamento padrão. Acredita-se termos uma média determinada em geração específica. Alternando de acordo com o cenário o que é vulgar ou não. Qualquer pessoa que saia dessa média, é acusada de comunista, revolucionário, maluco… ou vulgar! As roupas que usamos hoje para irmos visitar a avó, provavelmente seria a roupa de uma pessoa vulgar, 50 anos atrás. É necessário tirarmos as seguintes experiências desse início:
1- O considerado Vulgar varia com a época vivida.
2- O vulgar não está no fato de se ter ou não dinheiro.
3- Que julgamos as pessoas baseados na opinião da maioria. Pensamento Médio da sociedade da época.
Prossigamos:
Uma mulher queixava-se dos homens do seu grupo social, pois entendia que eles a desrespeitavam. Ela não se via como atraente, mas eles a definiam como vistosa e provocante. Ela perguntou para uma irmã e um amigo o que achavam do seu comportamento. Ambas não a definiram como incitadora, mas disseram que ela, em determinados momentos, chamava a atenção além da conta, arriscando um decote mais profundo, um jeans arrojado, uma saia curta.
Ao ouvir outras mulheres sobre, não esclareceu muita coisa. Ela perguntou a um colega de trabalho que assumia claramente a orientação sexual de gay. Este brincou com ela dizendo: “se eu nascesse mulher, gostaria de ter o seu corpo, mas continuar com a minha própria alma, pois você não sabe o que é malícia e eu sei muito bem!”.
O comentário do amigo homossexual também criou contradições. Ela havia lido um livro sobre grandes sedutoras da História, mulheres que exerciam táticas para atrair, enganar e espionar homens importantes. Essas personagens femininas, além de usar seus corpos esculturais, pareciam atuar com alto espírito malicioso, audaciosas e premeditadas.
De um conhecido que costumava cercá-la com xavecos, ela ouviu que aquele modo de vestir-se, andar e sentar era suficiente para fascinar aos homens. E quando falava e movia os cabelos, movendo-os demasiadamente, então os homens enlouqueciam.
Tudo parecia estranho e incompatível para uma conclusão sobre a diferença de como ela analisava sua postura e as dos demais. Ela não escolhia roupas pensando em sugerir fascínios, não imaginava reações nos homens, nem contava com a presença deles. Por vezes até ideava sobre as homo rivais, as mulheres que poderiam observá-la, captando críticas ou elogios.
Falando em homo rivalidade feminina, é sabido que muitas mulheres preocupam-se mais com o impacto que sua produção causará nas outras mulheres do que nos homens. Há, no entanto, aquelas que se produzem para atraí-los, porém em menor quantidade. Essa tese é defendida por inúmeros estudiosos da Psiquê humana.
A mulher citada acima, segundo especialistas, preocupava-se mais com a reação feminina, ou seja, das outras mulheres, Porém, os homens é que a notavam e reagiam vigorosamente à sua presença. Não as suas semelhantes.
Uma analogia foi útil para analisarmos e entendermos a questão: um sujeito tem um barco e convida amigos para um passeio panorâmico, para mostrar a linda paisagem daquele trecho marítimo. Depois de algum tempo, um convidado começa a procurar uma vara de pesca. O dono da embarcação retruca: “não trouxe varas, não viemos pescar”. O outro se desculpa, dizendo que viu muitos peixes e não resistiu à tentação.
A diferença entre sensualidade e vulgaridade corresponderia respectivamente à ousadia erótica e pornográfica. Podemos entender o erotismo, o estilo sensual, como um fenômeno indireto, de caráter ambíguo, como uma translucidez, a abertura insinuada e não revelada por inteiro. Por outro lado, a pornografia, o decurso vulgar, é o comportamento direto, de característica indubitável, como a transparência total, inteiramente declarada.
Os dois níveis são excitantes, mas os que preferem o critério de exibição explícita e resoluta limitam as abstrações. Quem se delicia com a ação erótica, mais velada, duvidosa, expande a subjetividade.
As mulheres que exercem o jogo sedutor de forma premeditada (chamo a atenção para a premeditação) recorrem às táticas da dissimulação. São pessoas espertas ou que se acham espertas, ocultando sua verdadeira malícia, manipulando o véu da ilusão para disfarçar intentos de outra ordem (sexuais, políticos, comerciais).
A mulher que encanta os homens com uma ambiguidade natural tende a estar duplamente erótica: há um clima duvidoso dentro dela mesmo: ela atua de modo provocante sem a intenção clara de fazê-lo e ainda incita a dúvida no provocado.
Um dos símbolos eróticos mais fortes do cinema, Marylin Monroe, passava esse erotismo em dobro nos seus papéis. Há quem sugira que também na realidade ela era assim, e que por esse perfil sucumbiu à fama. Acredito que afirmar algo sobre alguém deva ser fundamentado, a Marylin Monroe que conheço é a dos filmes, então, afirmar que as personagens teriam se apropriada da atriz, seria uma afirmações sem fundamentos da minha parte.
Portanto, a combinação mais amplamente sensualizada associa: a autêntica alma feminina, sua índole ingênua cingida de brejeirice, e o espírito masculino genuíno, desafiado pela sedução irresoluta, à busca do controle da situação.
Alguns dos estudiosos afirmam que a mulher como fêmea, tem a obrigação de provocar o macho, pela condição determinada de “fêmeanatural”. Essa filosofia ou maneira de pensar de muitos impõe limite á sensualidade natural, assim chamada, segundo esses estudiosos a vulgaridade hoje está latente em tudo. De início citam a música. Eles entendem que a “Mulher Digna” é aquela que sabe valorizar e, valorizar algo que a diminua, seria intrinsecamente ser vulgar. Mencionaram a TV, com programas ridículos que vendem a mulher como objeto a ser usado. Segundo esses, a prova indiscutível está no fato de sempre conterem mulheres seminua, sejam em propagandas ou na própria grade de programação. Ao conversar o tema com jovens entre 17 e 35 anos obtive a seguinte resposta: acham esses novos tempos ótimos, não precisando ir à casa da namorada, apresentar-se a sua família, e nem a necessidade de casar para fazer amor. Mas o discurso muda radicalmente quando abordamos algo mais sério com aquela mulher; algo do tipo: ôba, para curtir é ótimo, mas para por aí... Segundo eles acabou o romantismo, elas não falam mais em príncipes ou poesias, querem fazer e ouvir vulgaridades. Se um cara declama uma poesia ou um simples verso ele é careta, mas se falar palavrões pelos cotovelos, este é um cara antenado e a mulherada vai amá-lo. Admitem existir exceções, mas “promíscuo” é como descrevem o perfil feminino dos dias atuais. Observe a frase: “Claro que tem a minoria que ainda se dá o devido valor e respeito, estas estão em extinção.”
Agora a análise de um grupo misto, mais amplo, envolvendo homens, Mulheres, adolescentes, inclusive pessoas da terceira idade. Para a maioria, as mulheres de hoje em dia recorrem à vulgaridade como meio de chegar a mídia, de se fazer presente, transformando-se assim em objetos. As mulheres ouvidas foram de onde emanaram as críticas mais violentas, afirmando que pelo comportamento profano da maioria, os homens confundem mulheres sensuais com mulheres vulgares.
Sexy ou Vulgar: Quando a Mulher age interpretando de acordo com a necessidade. Para uma corrente forte de posicionamento, a mulher esperta seria:
Quem vê cara e não gosta... Acaba não vendo coração
Roupa, maquiagem e acessórios falam. E se a mensagem que a produção passa não atrair o gato, provavelmente ele não se interessará e jamais passará dali para a sua beleza interior. Verdade que modelitos provocantes, curtos, justos e transparentes acendem a libido masculina. Mas se quiser provocar um impacto que dure mais do que uma noite de sexo selvagem, talvez seja melhor não combinar todas as opções ao mesmo tempo. Até porque, na opinião dos nossos guerreiros conquistadores, que adoram se esforçar para conseguir o que querem insinuar é sempre mais sexy do que mostrar, escancarar.
"Eu adoro nuca", diz o designer Flavio Reis, de 24 anos. "A garota pode estar vestida dos pés a cabeça, mas se o penteado deixar essa região à mostra, não consigo tirar os olhos dela." O administrador de empresas Marcelo Lousa, de 25 anos, concorda: "Para que usar uma calça de cintura tão baixa que deixe ver a marquinha do biquíni? Muito mais gostoso é ficar imaginando". Quanto ao comprimento das roupas, o engenheiro André Cantamessa, de 23 anos, dá uma dica. "Acho que o termômetro é: se o comprimento da saia ou do short lembra o de uma dançarina de programa de auditório, fica vulgar."
Falta de personalidade, segundo eles, também acaba com o sex appeal. "Tatuar ideograma japonês só porque está na moda não tem nada a ver", diz o advogado Luca Ribeiro, de 27 anos. "Usar aquele piercing no umbigo que parece retrovisor de caminhoneiro porque está na moda, e todo mundo usa, também é o fim."
Um gesto vale mais que mil palavras
"O que mais define se uma mulher é vulgar ou sexy é a maneira como ela se comporta", diz o bancário Cassiano Ferraz, de 28 anos. Isso não significa que você vai medir seus movimentos. Muito pelo contrário: não há nada mais sensual, na visão masculina, do que a espontaneidade. "Conheço muitas mulheres que falam e riem alto porque são simpáticas e extrovertidas, descendentes de italianos", fala o publicitário Diego Gouvêa, de 23 anos. "Só fica deselegante se a garota aumenta o tom da voz e das gargalhadas para chamar a atenção. Hoje eu namoro, mas antes, quando estava sozinho, ficava de olho no modo como minha paquera falava com os amigos. Assim, sacava se ela era expansiva naturalmente ou se agia assim para aparecer." Aliás, saber conversar é extremamente sedutor. "Ser inteligente, ter umas tiradas boas faz a maior diferença", acrescenta o gerente comercial Mario Ribeiro, de 28 anos. "Mas não precisa ser tagarela, falar exclusivamente de si mesma ou querer monopolizar o papo, ok?"
Princesa inatingível ou gata guerreira?
A professora Andréa Chaves, de 33 anos, tem esta dúvida: "Depois de perceber que o gato está olhando para o meu decote, devo sorrir maliciosamente ou ficar sem graça e cobrir o que foi revelado?" A resposta é: depende do seu alvo. Se se Sabe de antemão que ele prefere as mais atiradas, melhor apostar na primeira opção. Com aquele tipo que gosta das mocinhas recatadas, lance a segunda. A boa notícia é que tem gosto para tudo! "Eu, por exemplo, prefiro conquistar a ser conquistado", confessa o advogado Ulisses Munhoz, de 34 anos. "Em minha opinião, atitudes como passar a mão no cara, agarrar, sentar no colo, tipo as que vimos nas festas regadas a álcool desse último Big Brother, são puro vexame." O também advogado Fábio Fernandes, de 35 anos, faz parte do mesmo time. "Mulher que chega toda oferecida é um banho de água fria. Aquelas que provocam falando sacanagens então, como 'Nossa, você não sabe como sou boa de cama', me fazem perder o tesão imediatamente."
Garotas de atitude mais contundente têm boas chances com o engenheiro Denis Rizzo, de 25 anos. "Acho muito sexy quem me convida para sair. Mas tem que agir com sutileza, puxar papo antes. Tudo que lembre a postura de uma garota de programa é vulgar. Então, nada de se jogar, dar cantadas diretas, tocar." O publicitário Eduardo Pozzi, de 29 anos, concorda. "É superxcitante uma mulher ativa. O que considero ruim são os excessos. Certa vez, fiquei com uma morena que bebeu além do limite e começou a falar alto, não parava de me pegar, me puxar e dizer coisas obscenas. Pergunta se liguei no dia seguinte?"
O advogado Paulo Humberto de Lima, de 26 anos, fica no meio-termo. "Não gosto de mulheres que se insinuam no primeiro encontro, mas curtos as que mandam torpedos picantes. O indispensável é manter o respeito."
O que todos condenam: contar por aí que sai com um monte de caras, que fez isso ou aquilo na cama. "Ninguém precisa saber, não é?", alerta o gerente de banco Fernando Romão, de 28 anos. Por isso, pense duas vezes antes de deixar mensagens sobre suas façanhas amorosas no Orkut.
O veredito final dos Cientistas e estudiosos comportamentais:
SERIA SOB TODOS OS ASPECTOS, VULGAR PARA EXTREMA MAIORIA DAS PESSOAS:
O psicólogo Jacob Pinheiro Goldberg, autor de Monólogo a Dois (Centro de Estudos de Mentalidade) explica por que atitudes vulgares geralmente não rendem nada além de uma noite de sexo, enquanto as sexy são promissoras. "A vulgaridade desperta nos homens sentimentos contraditória: de um lado, desprezo e desvalorização. Do outro, excitação erótica." Trocando em miúdos: esse tipo de comportamento não cai bem porque é associado a uma inversão no jogo da conquista - na nossa cultura, o macho é que tem de ser o mais atrevido e ousado. Por outro lado, dá tesão porque sinaliza falta de limites na relação sexual. "Essa é a mensagem que a mulher vulgar passa: que vai topar tudo na cama. E aí, servirá para apenas isso. O grande desafio feminino é saber ousar sem ultrapassar os limites, não deixar a porta fechada tampouco escancarada, e sim entreaberta."
Todos já estão cansados de ouvir que entre a sensualidade e a vulgaridade há uma linha muito tênue. E realmente não é difícil ultrapassar essa linha quando não se toma muito cuidado e não se presta atenção na hora de compor um look.
Certa vez, o estilista Roberto Cavalli, conhecido por suas mulheres estilo pantera, nada sóbrias e muito sensuais, falou ao jornal Telegraph sobre a maneira vulgar como as mulheres modernas andam se vestindo, usando as seguintes palavras: “Existe uma verdadeira vulgaridade na forma como elas se vestem atualmente. Elas mostram muito (...) e não compreendem onde fica a linha entre o sexy e o vulgar. Eu sei onde essa linha fica”.
A sensualidade, na verdade, é muito mais do que uma roupa ou um estereótipo de beleza; ela é uma atitude, está na essência, na personalidade de uma mulher. A postura é fundamental para que ela seja considerada sexy. Tendo a atitude coerente, o próximo passo é pensar no tipo de roupa que combina com ela.
Subdivisões aparecem ao analisar a união de dados em contexto: Um Grupo amplo mostrou uma contradição, ao menos aparente: Homem não gosta de mulher vulgar, mas na cama elas são essenciais.
Homem não gosta de mulher vulgar e presta atenção que elas nunca são escolhidas para ser namorado, terem relacionamento sério ou algo assim.
Mas o que é ser vulgar, afinal? Vulgaridade a meu ver pode ser uma coisa e para você não ter nada a ver não é?
Em geral o sexo masculino considera vulgar:
1- Mulheres que não se valorizam.
Como exemplos, aquelas que Perguntam intimidades mesmo sem ter nenhuma;
2- Fica no pé o tempo inteiro insinuando algo; são diretas ao ponto de quererem levá-lo para a cama de cara;
3- Usam roupas muito curtas ou muito apertadas;
4- As Mulheres que ficam o tempo inteiro insinuando-se
5- As mulheres que são exageradamente desprovidas de senso de cultura;
6- Não tem um papo legal a não ser sexo;
Houve outras conclusões, mas sem muitos adeptos, pelo menos no em um primeiro momento:
A mulher para transar e para casar.
1-Percentual elevado dentre os Homens fazem uma seleção e olham sob o prisma do objetivo que se tem para aquele momento, assim achando beneficiar-se do que chamam excesso de mulher fácil.
O mais importante de tudo ----- nunca se deixe vulgarizar.
A Mulher e os palavrões.
Os palavrões foram citados como uma das principais características da mulher vulgar. Acham que isso as nivela ao baixo nível masculino...
Final- Os dados captados através de opiniões expressas, propositais, assim como aqueles obtidos pela observância e postura silenciosa das ações femininas e seus reflexos, trouxe-me a seguinte conclusão:
Estamos, todos, em verdadeiros conflitos internos, sempre. A formação do nosso pensamento é moldada pela sociedade, e não podemos de forma arredia não leva-la em conta, pois convivemos em coletividade. O Ser Humano é precipitado e ansioso para ter uma definição sobre tudo. Não é diferente com a personalidade feminina. Acredito, particularmente, que estamos pouco adaptados a viver com a verdade... Por isso a dificuldade de se encontrar a felicidade. A própria mulher, enquanto mãe, mesmo as mães jovens, orgulha-se em dizer que seu filho será um grande homem, deixando mulheres à beira da loucura. Ao entender-se isso se compreende o conflito na cabeça de muitos jovens, até porque a postura e a imagem da mãe são fundamentais para o entendimento da criança enquanto ser.
Não sei se certo ou errado; na verdade tudo depende do prisma que é visto: mas para o bem de uma garota, de uma mulher, para que consigas ser feliz, ela deve ouvir mais seu eu interior, acompanhar menos modismos, ou fazer algo, curtir algo porque outros fazem ou curtem. Sempre terão dois lados: Sexy e/ou vulgar. A média geral da sociedade é um termômetro, que você poderá seguir ou não. Segredo para se der bem, se os tivesse, vendia-os, não os daria de graça; mas de modo geral é vulgar está ligado a algo feito propositalmente para... Está na falta de espontaneidade e nas inúmeras máscaras que se usa. Ser espontânea, não copiando estereótipos nem supervalorizando determinada parte do corpo propicia à mulher ser vista como ela é sem informações conflitantes que levem a pessoa a julgá-la de forma maldosa. Por tudo que observo e sinto, é marcante a primeira opinião que desenvolvemos sobre determinada pessoa, ato ou fato, sendo passível de mudança, mas em casos raros; por isso o equilíbrio de autenticidade, com controle de autoestima e vaidade muito colabora. Mas independente de tudo, observe se você é feliz. Se gostares de chamar a atenção e acreditas que jamais irás querer alguém seriamente, coisa que eu não acredito; você pode agir sem medir consequências. Não crie uma imagem buscando copiá-la. Quando projetos o nosso achar, entramos em um emaranhado de conflitos, distanciando-nos, sobretudo, da pessoa amada e de qualquer objetivo nobre que tenhamos.
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